segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Divergent

Certo, eu estou mesmo aqui escrevendo essa postagem, não estou?
Hum, maldição... Desde que eu acabei Divergent eu me sinto meia fora de orbita... Como se faltasse alguma coisa. É  realmente falta. Céus! Eu preciso da continuação de Divergent urgentemente!!! (acalme-se, Carol! Minha nossa, pelo menos explique algo, né?!)
Muito Bem... Vejamos, então...
Divergent é... único. 
Para começar é a  distopia com o governo mais original que já vi ( facções que são batizadas com nomes de virtudes na qual cada cidadão deve seguir os valores , de forma muito radical, da sua facção. Alguém aí já leu algo assim?) , sem falar que é muito bem abordado.
E... A história em si é incrível.
 O ritmo que a trama vai se desenvolvendo é excelente,  deixa você super preso a história, faz as coisas andarem e ao mesmo tempo não é algo forçado, entende?
Tudo é muito... Crível. 
Tris é extremamente realista, quando ela muda de facção ela não muda instantaneamente do dia para noite. Não, esse processo é lento, e mesmo assim ela não fica parecendo uma pessoa diferente... Uma parte da outra pessoa que ela é se revela novamente durante o livro. Suas habilidades também vão progredindo aos poucos e digo o mesmo sobre seu relacionamento com Four (esse.cara.é. de. mais) .
[Creio que vale salientar que essa é a distopia com mais romance que li até agora, não vale?]
A trama é cheia de suspense e segredos que me vi descobrindo ao mesmo tempo que Tris, exclamando ao mesmo tempo que ela, e quase chorando com... bom vocês vão ver com o que ( e também morrendo de vontade de esmurar aqueles carinhas irritantes)... Por falar nela, é impossível não simpatizar com sua figura do tipo, " eu faço isso e que se dane todo resto".  
A narrativa é maravilhosa, também. É em 1º pessoa, isso sempre tem como intenção nos deixar mais ligados com os protagonistas,(mas só funciona quando gostamos deles) certo? E nesse casso funcionou muito bem. Mesmo quando não concordava com Tris eu a compreendia. 
As reviravoltas no final vieram de forma tão inesperada que eu nunca poderia pensar em algo desse tipo... Poxa, Veronica Roth, Parabéns. Você me presenteou com um daqueles livro que me fazem sentir ainda mais viva.
Minha clonclusão sobre Divergent,
Indubitavelmente Divergent é tão bom, se não  melhor, que Jogos Vorazes.
Creio que nem preciso dizer, "Corram e agarrem o primeiro exemplar que vocês verem de Divergent".
Sim!  A propósito, Divergent vai ser lançado, essa semana, no feriado (07\09) pela editora Rocco, tem como nome Divergente preserva a capa original...
Dessa vez eu tive sorte, fiquei louca pela continuação de uma série que já está disponível no mercado (inclusive na Saraiva daqui de João Pessoa!). Hehehe, quem diria?! 


Beatrice\Tris nasceu na facção na Abnegação. 
Todas as pessoas quando completam 16 anos tem o direito de escolher qual facção eles querem passar o resto de suas vidas , mas antes  um teste de aptidão é feito para saber qual facção você é mais compatível.  No seu teste de Aptidão, Beatrice é surpreendida por um resultado incomum.
Tentando ignorar esse fato ela resolve mudar de facção, mas a vida não se revela tão fácil lá.
Tris tem que passar por diversos testes (a iniciação), caso contrario será condenada a viver sem facção (= exilada). Na sua nova vida ela começa a perceber o real significado do seu teste... E que muitos a matariam se seu potencial for revelado. 








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