sábado, 13 de abril de 2013

Pivot Point - 1º livro da série Pivot Point

Hum... Inesperado. 
É a primeira palavra que eu consigo conjurar para Pivot Point
Eu gostei muito do livro, mas... sei lá, eu não posso dizer considerá-lo exatamente como um favorito. "Por que?"  E eu repito , de novo, sei lá. Não sei. Talvez tenha sido apenas covardia minha tê-lo lido logo depois de Clockwork Princess ou--- É melhor  eu ir falando, né e ver se daqui para o final da postagem eu descubro o porque.

Pivot Point é um livro que começa do jeito que eu gosto, ele começa começando, se é que vocês me entendem        ( sem muita demora para que os fatos importantes  comecem a acontecer). E começa começando, bem. Muito bem até. Nos é apresentado uma sociedade muito avançada na qual é bem normal ter poderes e eu queria saber mais. Então poucas páginas demais já nos é apresentado os personagens principais e suas relações com Addie, nossa protagonista. 
Já que eu comecei a falar em Addie, então vou continuar. Ela é... normal, quero dizer, normal num padrão YA. Só que um pouquinho menos chorona. Se bem que após um momento reflexivo eu meio que cheguei a conclusão que uma das coisas que mais me irritava sobre ela era Duke e--- sem coméntarios, tá, minha gente? Eu vou acabar falando o final que me deixou tão surpresa que eu quase aplaudi. Pensem que final inteligente. 
Se vocês já leram a sinopse devem ter visto que Addie tem uma habilidade de ver os futuros alternativos quando ela é confrontada com uma escolha, que no caso era se ela deveria ficar com seu pai ou com sua mãe depois do divorcio. E  três ou dois capítulos até quase o final do livro estamos dentro das visões ( ou como é dito no livro, dentro das pesquisas)  e isso me deixou muito preocupada com o final. Eu iria ficar muito insatisfeita se na última página do livro Addie levantasse da cama e falasse " Eu me decidi eu vou escolher---" . E na minha mente eu só via essa forma de Kasie acabar o livro. Fiquei super feliz com a surpresa. 
Agora foi muito dinâmico e divertido ver os dois lados da história, por assim dizer. Cada capítulo vemos uma versão da visão. O ritmo é de fato agradável de ler, apesar de eu não ter gostado muito de Addie eu ( de alguma forma) sentia uma certa simpatia por ela... Acho que deve ser por ela gostar muito de ler e tal...
Os personagens de forma geral claro que tem alguns que são feitos para você odiar são bem cativantes. Trevor eu gostei muito dele. É difícil as escritoras escreverem um cara que não seja bad-boy e não me deixem enjoada. Em Pivot Point? Desde o principio meu sexto sentido não foi com a cara de Duke já com Trevor eu achei  lindo o cuidado que Kasie teve de  desenvolver o relacionamento deles...
E fora os secundário temos também Laila a melhor amiga de Addie que é super engraçada e durona. 
O mistério lá rondando Poison deu um suspense na história... Só lendo para vocês terem uma noção.
Pois é eu achei o livro muito bom, as habilidades cerebrais, a tecnologia do Compound, como os Paranorms reagiram a baixa tecnologia "lá de fora", achei brilhante o final e como as coisas vão se ligando as pouquinhos... Pivot Point é, definitivamente, um livro que te deixa tentando adivinhar o a história inteira e, sim, sem sucesso. 
Mas, por algum motivo faltou alguma coisa---- aquela coisa que me faz rir e sentir e exclamar enquanto leio. Faltou essa coisa que não sei nem definir direito para Pivot Point chegar aos favoritos... Entretanto como já disse ( e como já deu para perceber) Pivot Point é um livro muito agradável e divertido de se ler... tipo num sábado á tarde. 



Addie Colleman viveu a sua vida toda no Compound  cercada de pessoas com habilidades cerebrais como a dela. Bom, não exatamente como a dele. Addie tem a rara habilidade da Divergência, que a permite ver as possibilidades existentes no futuro  quando ela precisa tomar uma decisão. Até então Addie nunca precisou tomar nenhuma decisão muito importante. Foi então que seus pais se divorciaram. Abalada com essa notícia eles a deixaram usar seus poderes para decidir com quem ela gostaria de ficar. 
Sua mãe irá permanecer no Compound  e Addie poderá continuar sua vida como sua melhor amiga, assim como sempre foi. Se ela for com seu pai... Ele irá sair do Compound e viver numa cidade normal. Sem poderes. Sem tecnologia. 
Como se isso já não fosse ruim o bastante, Addie ver a medida que ela vai "pesquisando" que em ambas as escolhas sacrifícios terão que ser feitos. E um assassino que seu pai foi contratado para investigar pode acabar interferindo na escolha drasticamente.

                

                                                                  ***

O segundo livro, ainda sem título tem lançamento previsto para fevereiro de 2014. E, é desnecessário dizer que, eu quero demais saber o que vai acontecer depois.
{ ficou tão curtinha essa resenha, né? É porque eu de fato não tenho mais nada a falar sobre Pivot Point... Foi só isso o que eu pensei}

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