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sábado, 27 de abril de 2013

The Name of The Star

E para todos os efeitos hoje é quinta-feira, beleza? 
Tá, eu não sou tão desorientada assim eu não consegui arranjar tempo quinta... Provas e tudo mais... 
De qualquer forma aqui estou eu! E eu vim resenhar The Name of The Star de Maureen Johnson, a outra BFF de Tia Cassie. 
Não vou mentir, minhas expectativas estavam relativamente baixas relativamente porque eu esperava que fosse no mínimo muito bom mas mesmo assim meu que doeu receber um tapa na cara pelas mão de Dona Decepção. 
O problema talvez tinha sido o costume. Eu já estava bem acostumada a os livros que Tia Cassie indicam são no mínimo muito agradáveis de ler. E eu não posso dizer o mesmo sobre The Name of The Star. Não, não tem nada a ver com a escrita... Na verdade tem. Bons escritores fazem você viver pelas páginas e se você não se ligar tanto com a história eles pelo menos te fazem ver as coisas acontecendo. Um bom escritor é dinâmico e ao mesmo dá todos os detalhes do mundo, me faz rir sem esforço u muito apelo e me faz esquecer do mundo ao redor. 
Já perceberam que a resenha não vai ser boa, né? Ou melhor boa de modéstia parte vai ser só não será boa para o livro. 
Sabem todos esses aspectos que eu citei sobre o bom escritor? 
Bom, não encontrei nem um desses no livro. Dessa vez eu não vou suavizar a pancada, vou dizer tudo de uma vez mesmo  
Em relação a livros eu tenho uma forte coisa com a primeira impressão. Sei que talvez soe meio estranho, mas é a verdade. Todos meus favoritos e até mesmo só os bons me conquistam de inicio a menos que façam milagre mais tarde . Desde nas primeiras páginas do primeiro capítulo em já senti uma coisa... que meio me incomodava. 
" Carol, pelo amor de Deus. É o primeiro capítulo, você está sendo muito preconceituosa ." me disse a parte mais lógica da minha mente, então continuei a leitura. 
Pouco depois Rory ( a protagonista calma que já chego nela) chegou na escola de Londres, nesse momento que a escola me foi apresentada me veio um forte sensação de déjà-vu . " Carol, é só uma escola. Deve haver vários outros livros com personagens se mudando para escolas. Não é só Harry Potter." Ok. Continue lendo.               
Acho que o que mais me irritou e sempre me irrita em livros foi a encheção de linguiça  e a protagonista Forever&Always this . Passamos 95% do livro acompanhado a vidinha maçante de Rory (que é uma garota passiva e quieta pelo o livro quase todo). Acompanhamos com todos os detalhes do mundo ela ir para suas aulas e ir  para o treino de Hockey e vemos o romance mais ridículo do mundo surgir DO NADA. Eles não tem interesse em comum, eles não tem química, nenhuma atração inexplicável explicada apenas por alguma coisa sobrenatural . NADA. Nem sequer o tal do Jerome era um personagem importante. Se ele existisse ou não, não modificaria em nada a história. Ele simplesmente aparecia de vez em quando e beijava Rory e ia embora. Ele nem sequer influenciou ela a tomar alguma decisão importante.  
Respire, conte até 10... 
Nossa, eu nunca pensei que eu ficaria tão irritada em alguma história por causa de romance... 
E bons livros também me fazem rir. Talvez não gargalhar mas pelo menos dá um risadinha um sorriso sim. The Name of Star eu sentia que tinha partes que foram escritas para fazer o leitor rir. Minha reação a elas?  Eu as achei ridículas e apelativas. Algo forçado que só conseguiram tirar de mim um suspiro irritado. 
" Ah," vocês me dizem " Mas a sinopse falava algo sobre fantasmas" 
Eu já ia começar a falar sobre isso... 
Bom, até a forma como a autora retratou isso nos mostrou o quanto Rory não era especial  de que forma ridícula ela ganhou seus "poderes".  { spoliers leve do meio do livro} Toda e qualquer pessoa que quase morreu alguma vez na vida podem ver fantasmas. Isso é muito sem graça! Eu, indo por essa teoria, conheço várias pessoas que veem fantasmas. Ok, sem graça é uma coisa. Maureen Johnson poderia ter feito uma quase morte bem legal para Rory. E o que recebemos? Rory quase morreu engasgada porque ela tentou imitar a voz de alguém. POOOXA. Parabéns por conseguir transformar o sem graça no rídiculo, Johnson. { fim de spolier} 
Sem falar que a conclusão de um problema tal grandioso deveria ser algo igualmente grandioso ao invés de algo tão simples e comum como foi. 
Mas falando dos fantasmas mesmo... Vez por outra a escritora resolvia fazer um fantasma para ver se revivia o leitor do seu estado de morto-de-tédio. O que não funcionou comigo. 
Eu demorei uma semana para ler um livro de 300 e poucas páginas! 
Sabem por que? Porque eu tinha que usar todos meus esforços para me concentrar no livro e não na formiga que estava andando no chão, que parecia está fazendo algo bem mais interessante do que as coisas que estavam ocorrendo na história. Querem ter uma noção como eu estou falando sério? 
No final que deveria ser a parte ondem o clímax estava bombando,onde o leitor deveria estar super vidrado na história eu estava lendo e pensado " Vamos acaba logo com esse drama que eu preciso ir estudar. " e " Minha filha você vai morrer ou não?!" . 
E eu adoro drama. Acho que vocês sabem disso. O que é Infernal Devices , Encantados de Ferro e Unspoken se não drama e as ações rodando eles? 
"... E aquela parte que falava sobre Jack o estripador...?" 
Não transmitiu emoção. Se bem que essa explicação é muito vaga e todo mundo já percebeu que a história não me transmitiu nenhuma emoção, então vou explicar melhor. 
Digamos que a única coisa que me lembrava Jack the Ripper ainda estava na história e porque vez por outro o pessoal comentava " São 7:15... Ah, e aproposito alguém morreu. " 
( não com essas mesmas palavras... vocês entenderam) . E para melhorar a situação descobrimos mais tarde que { spolier leve} o fantasma não era nem sequer o Jack original { fim de spolier} . 
Os personagens achei todos muito insossos estavam ali só para preencher espaço ( e isso resume tudo) . 
E ao terminar devido ao final fechado eu fui dar só uma olhada na sinopse do segundo volume, Madness Underneath para saber pelo menos o que Maureen poderia vir a escrever. Depois de ler a sinopse foi que eu me deu conta de que o segundo é provável que tenha ainda mais enrolation que o primeiro. Afinal o objetivo foi concluído e não ficaram objetivos pendentes, então até que Rory descubra outra coisa... Argh, nem gastar minha cabeça pensando nisso, eu não vou ler mesmo.  
E só para resumir tudo o que eu já disse. 
Não leiam. Não percam seu tempo. Tenho certeza que deve existir muitos outros livros maravilhosos YA de fantasmas por aí no mercado, mas The Name of The Star não é um deles. 
Nada contra você, Maureen Johnson você deve ser uma ótima pessoa, só não posso afirmar o mesmo enquanto escritora. 


{ E aqui vamos nós ao velho sisteminha de não-gostei-do-livro-e-a-sinopse-é-a-da-capa}


"O dia em que a adolescente de Louisiana, Rory Deveaux, chega em Londres para começar uma nova vida no internato é também o dia de uma série de assassinatos brutais irrompe sobre a cidade, assassinatos imitando os horríveis feitos de Jack Estripador horrível a mais de um século atrás. Em breve "Rippermania" toma conta da moderna Londres, e os policiais ficam com poucas pistas e sem testemunhas. Exceto um. Rory viu o homen que a polícia acredita ser o principal suspeito. Mas ela é a única que o viu - a única que pode vê-lo. E agora Rory tornou-se o seu próximo alvo. Neste thriller, cheio de suspense, humor e romance, Rory vai aprender a verdade sobre a polícia secreta fantasma de Londres e descobrir suas próprias habilidades chocantes."

    
  

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Wintercraf de Jenna Burtenshaw

Eu vim aqui essa postagem... porque... bom...
O primeiramente  é porque eu sei que vocês leitores tem tempo-limite e querem gasta-lo em algo que valha a pena e lhes proporcione diversão e prazer, estou certa? 
Pois é esse livro não vale o tempo de ninguém. Não estou sendo dramática nem nada do tipo, estou só falando a verdade. Geralmente quando leio um livro e não aproveito a leitura eu consigo localizar um ou outro ponto positivo em relação a obra, mas, querem saber de uma coisa? Não encontrei nada que fosse suficientemente forte para valer o tempo de qualquer um estou falando sério. É aquele tipo de livro que você só precisa de 1 capítulo para identificar todas as suas falhas e passar o resto de suas páginas com ódio de tudo e todo mundo quase que torcendo para que os vilões ganhem só para que eles possam destruir esse mundinho ridículo e  esses personagens sem nexo e infantilizados que só servem para lhe enfadar e achar todas as coisas pequenas  sem importância de repente repletas de maravilhas, só pelo si   mples e puro fato que sua mente não aguenta mais tanta baboseira e como uma forma de auto preservação faz você querer fazer qualquer outra coisa que não seja ler esse livro cheio de coisas insubstanciais e imaturas que são na verdade apenas 
[ Pelo amor de Deus, você precisa se acalmar Caroline!]
Ok,ok, foi mal pessoal. Hehehe deixe-me levar pela emoção. Já que no caso comecei com a parte  destrutiva, creio que devo partir para a próximo etapa na qual será algo mais analítico ( e mais racional, tentarei).
Acho que devo (re)começar essa resenha primeira dizendo que fui completamente enganada pela sinopse. Nela ( embaixo disponibilizarei para vocês traduzida)  nós vemos elementos que agradam como por exemplo magia, assassinos e assassinatos, um livro antigo com magia ancestral... Tudo isso soa muito bem, não?  Pois ao terminar de ler Wintercraft cheguei a conclusão que a editora foi extremamente inteligente ao criar uma armadilha para que leitores fossem pegos como... como moscas por uma planta carnívora  Você morde a isca (gasta seu dinheirinho numa coisa que não deveria se denominar livro) e quando menos espera... PÁ sua mente está atolada em tédio. 
No prolongo do livro você também podem continuar a achar algo relativamente interessante mas depois disso... Literalmente no primeiro capítulo começam as bombas atômicas. 
Logo após uma descrição repleta de palavras desnecessárias e sentimentos forçados, nos deparamos com a protagonista e de certo foi aí que as coisas pioraram drasticamente.
Kate Winters é simplesmente a protagonista mais infantil, medrosa, desproporcional e sem nexo que já tive o desprazer de conhecer.   Isso por si só já deveria me ter feito parar de ler, todavia como algumas personagens que já parecem ser um pouco lesadas continuei... para me deparar com o resto dos personagens. Que para meu extremo desgosto não eram muito diferentes de Kate com um único detalhe enquanto Kate era miss perfeita os outros personagens eram todos cheios de defeitos forçados e personalidades mutáveis e surreais que só de lembrar de tamanha falsidade me deixa com  enjoada. 
Depois de conseguir sobreviver a uma enchente semi mortal de tédio, como as descrições irrelevantes, os personagens falsos, ridículos e infantis que faziam coisas estúpidas... Finalmente Jenna Burtenshaw viu que as idiotices colossais não podiam mas ser passadas sem um luta.  E quando percebi que as lutas eram uma coisa mal descrita na qual os supostos vilões praticamente esperavam os "heróis" se levantarem e fugirem, uma vontade abrasadora de me levantar e voltar na livraria para o trocar o livro me dominaram... e esta foi rapidamente apagada ao me recordar que, por acaso, a livraria não havia mais nem um livro que me tenha chamado atenção.  Em circunstancias normais eu teria parado de ler o livro, mas para minha infeliz sorte eu não tinha nada melhor o que fazer mesmo ,então já que inicie porque não terminar? Deveria ter parado. Aí como eu deveria ter parado. 
Comentei que por acaso Kate no inicio do livro revive um pássaro? Pois é, isso cria uma expectativa que ela teria algum poder interessante para usar contra os inimigos, certo? 
Mas nãaaaaao ela passa a livro inteiro tendo (literalmente) dor de cabeça e chorando quando é ameaçada. Interessante o fato dela não fazer nada, principalmente levando em conta que para reviver o pássaro ela nem sentiu que estava usando magia. 
Muito interessante. Tanto quanto as brechas de enredo o desvio súbito de objetivos. 
 Sinceramente? 
Essa livro é uma Contraindicação universal. Não desejo que ninguém gaste seu tempo e seu dinheiro com ele... bom, hehehe, ao menos ninguém que eu tenha o mínimo de consideração. 
{obs, resenha abaixo retirada da Amazon e traduzida por mim}



Aqueles que desejam ver a escuridão, estejam prontos para pagar o seu preço.
A Noite das Almas, quando o véu entre os vivos e os mortos é mais fino é apenas alguns dias de distância. Albion está em guerra. . . e perdendo. E com 15 anos de idade, Kate Winters acaba de levantar um pássaro preto dos mortos.
Como sua casa é dilacerada, a descoberta de Kate que ela é uma das raras pessoas que podem atravessar o véu entre a vida e a morte faz dela a pessoa mais caçada em toda a Albion. Capturada e levada para a cidade de Fume, onde seus pais encontraram a morte, há dez anos, Kate tem de explorar seus poderes extraordinários para salvar a si mesma, de seu país, e os dois homens que ela se importa para a maioria *[ seu amigo e seu Tio]*. E ela vai fazer um pacto com um assassino para fazê-lo.


* Coloquei esse detalhe para que fique bem claro que não tem triangulo amoroso.