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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Siege and Storm - 2° de Grisha Trilogy

Direto ao ponto.
Fantástico. Surpreendente. Chocante. Inesperado.
Ainda melhor que Shadow and Bone.
Mais ação.
Mais tensão.
Mais drama.
Mais um personagem fantástico.
Mais da mitologia e do universo Grisha.
Simplesmente mais e mais e mais... E por mais que Leigh me desse parecia nunca ser o suficiente. Como posso algum dia ter o bastante do Grishaverso? ( grisha + universo)  

Comecemos pelos personagens.
Eu gostava de Alina, agora ela é uma de minhas personagens favoritas. Nesse livro ela é ainda mais forte, com mais defeitos, erra , se arrepende e faz escolhas miseráveis. Algo nela nesse livro, algo que ainda não sei nomear , lembra minha pessoa. E eu gosto muito de mim na maior parte do tempo.

Continuo sem gostar de Mal. Só consigo vê-lo como possessivo, ciumento, indeciso, que realmente não entende Alina.

Continuo amando Darkling do fundo do meu coração. Sim, ele é o vilão da história. E daí? Nada consegue diminuir como eu adoro esse personagem. Ainda sabemos pouco sobre ele e ele faz poucas aparições nesse livro. Cada uma de suas aparições eram recebidas por mim com enorme alegria. Cada palavra, cada gesto, cada movimento, absorvidos e gravados.

Somos apresentados a um magnifico personagem, Nikolai. Eu adorei ele desde a primeira aparição. Ele, e apenas ele, preenche o vazio que eu sentia pelo Darkling. Nikolai é um personagem de várias faces, engraçado, com fortes convicções e um perfeito diplomata. Ele é um dos principais, prestem atenção nele.

E eu nunca pensei que estaria apaixonada por uma série com um quadrado amoroso. É. É sério. E em algum momento da leitura, cheguei a conclusão de que o problema não são triângulos, quadrados, ( insira a forma geométrica aqui). O problema são como alguns autores lidam com eles. Lançar qualquer personagem na direção da protagonista sem nenhuma razão e fazer eles se apaixonarem sem nenhuma razão é o problema. É facilmente perceptível que Alina tem razões para sentir algo por Mal e pelo Darkling e por Nikolai. É fácil de se ver, é explícito. E por isso mesmo eu adorei o quadrado amoroso de Leigh Bardugo.


Apesar desse livro ser basicamente a preparação para a guerra com o Darkling e como Alina tenta tomar a liderança dos Grisha e Nikolai tentando fortalecer o reino... Ele é fantástico. Não tinha nem sequer um momento que eu parasse para pensar o que e o que iria acontecer em seguida. O que Alina/Nikolai vai fazer com isso e --- foram muitas perguntas, poucas respostas e um reviravolta surpreendente. Eu não vi chegando, ninguém viu. E aquilo que Alina fez... MEU DEUS! Que perfeito! Que terrível! Que pena dele!
E de novo que terrível. Aquilo que Leigh disse ( ou que você, já que é narrativa no seu POV em primeira pessoa) não pode ser verdade. Deve ser o lugar ou talvez o que você vez no final. Deve ter danificado--- ARGH! Eu PRECISO do ultimo livro. PRECISO. Como eu vou aguentar até dia 3 de Junho? E depois mais de 2 a 6 dias para chegar aqui em casa? COMO? Me diga como Leigh! ... Mas é claro que ela não vai responder -_-".

 

Leigh brinca com minhas emoções com a mesma facilidade que ela o fez em Shadow and Bone a toda hora, aumentando e diminuindo a intensidade, jogando-as para lá e para cá. Eu ri, eu xinguei, eu falei "tish!", ofeguei, suspirei--- vivi nas páginas do livro dela. E qualquer escritor que consiga evocar emoções tão fortes e me fazer amar cada um de seus personagens e me perguntar a cada momento que eu era obrigada a parar o que ia acontecer e que mesmo depois de terminar eu não consiga parar de pensar em sua história, em seus personagens, é um excelente autor.  Posso dizer isso de Leigh com tranquilidade.
Só leiam. Leiam Shadow and Bone depois Siege and Storm e assim que lançar leiam também Ruin and Rising, é uma das melhores trilogias que você pode encontrar por aí.


Alina e Mal deram as costas ao seu país, a sua nação. Com o rei debilitado e o Primeiro e Segundo exército dividido eles entregaram o país ao Darkling--- Não que ele fosse deixar Alina ir.
E agora o Darkling está atrás deles, de novo.
Mas uma nova figura surge nessa história. Sturmhound, um corsário que pode ou não ser quem diz que é, que pode ou não ajudar Alina... Se ela puder confiar nele.
Mas... o que ela tem a perder?


                                                                  ***

Para mim finais perfeitos para Ruin and Rising seriam ( sem spolier de Siege and Storm) :

A) Que Alina percebesse que de uma forma ou de outra ela e Darkling querem a mesma coisa e que eles fiquem juntos e mandem e desmandem sobre toda Ravka.
                                        
                                                                 ou que

B) Que Alina e Nikolai virassem Rainha e Rei de Ravka e que aprisionassem o Darkling num lugar muito bacana tipo... O Little Palace gradeado.

Ah, e nas duas alternativas Mal morre e Darkling/Nikolai consolam Alina.

Eu sei, PERFEITO e muito improvável.   

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Shadow and Bone - 1° de Grisha Trilogy

Bom. Dizer que eu li o livro em um dia diz muita coisa?
Não, né? Acho que não, diz muito pouco pra falar a verdade.
Dizer que estou de Ressaca Literária ( já faz 3 dias. TRÊS DIAS) e não consigo ler, nem pensar em mais nada e que de constantemente fico olhando para o tempo revendo cenas na minha cabeça, diz alguma coisa?

{ Caroline. Dá para parar de idiotice e começar a fazer a resenha? }

Eu sei, minha outra eu é tão chata, mas ela tem razão.
Eu só comprei Shadow and  Bone porque todo, mas todo mundo falava tão bem dele {vocês já perceberam quantas vezes ela disse isso esse ano?}.
Blogs, jornais, escritores. Pois é Tio Rick Riordan e Veronica Roth. O dela está na capa do livro e o dele na contra capa. E o " Diferente de qualquer coisa que eu já tenha lido" de Veronica logo assim na capa meio que chama atenção, sabe? E saber que o livro já tinha seus direitos comprados, também.
Passei o olhos pela sinopse... Magia, uma menina toda lascada que descobre ser a única que pode salvar seu povo, um triangulo amoroso... Nada extraordinário.
Eu comprei apenas para seguir minha política de seleção desse ano " Tá todo mundo falando bem...". E pela milésima vez,
Seguir o conselho de todo mundo, as vezes, é a melhor coisa que você pode fazer.
Sério sério.

Meu Deus... É--- O que posso dizer? É Shadow and Bone. É... Poxa é um dos meus livros superfavoritos.... É--- Argh esperam que elas já estão chegando. Três dias após ler o livro a única coisa que consigo pensar é " Darkling... Luz e Sombras... Meu coração... LEIA ESSE LIVRO". Muito esclarecedor.
EU SEI.

Começaremos pelo mundo/magia.
Primeiro, magia não é magia. Magia é ciência. Magia é A Pequena Ciência e os que a praticam--- Ahem. Estudam, são os Grisha.
Existem três classes principais de Grisha e algumas subdivisões.
Cada classe usa uma kefta  de uma cor e cada subdivisão tem suas mangas/entalhes de determinada cor.
Roxo para os Materialki.
Azul para os Etherealki.
Vermelho para os Corporalki.
E só um Grisha usa preto,
O Darkling 😍😍😍  .

É hipnotizante o jeito que Leigh vai pondo magia em seu mundo--- Ou melhor, como a magia parece ser algo tão comum ( e ao mesmo tempo incomum para os normais).
Ravka é basicamente uma Rússia de outra dimensão lá pelo século 17/18.
Temos algumas palavras em russo e uma ou outra pincelada da cultura que dão um toque bem especial a obra.

Shadow and Bone começa começando. Não temos retardo. É dois capítulos de introdução é o terceiro já de ação. E bote ação. Tem sempre alguma coisa acontecendo em Shadow and Bone, cada página é usada com um propósito, cada uma delas usada cuidadosamente no enredo. Uma hora estamos em uma luta, noutra na corte, noutra aprendendo sobre magia... A escrita de Leigh no POV de Alina te faz perder noção de tempo e espaço. Por hora divertida e simples, por hora dark, por hora poética fui devorando as páginas uma a uma.

Um dos complementos perfeitos de uma boa escrita é emoção.
E há uma aura de esperança, assim como uma aura negra e de insegurança, de rebelião e preconceito ( GrishaXNão-Grisha) . Me arrepiei várias vezes lendo esse livro, e sorri e ofeguei e xinguei e suspirei... E quase morria engasgada. Tá, tá. Exagero. Mas me engasguei, sim com  meu chiclete XD. Porque Leigh fez uma tremenda reviravolta na história e eu não queria, não conseguia acreditar no que ela me dizia. Foi TÃO forte o que senti nesse reviravolta. Meu coração ficou do tamanho de uma bola de ping-pong. Me senti tão traída, tão revoltada, tão triste. Não estou falando do primeiro impacto, essa coisa impactante acontece pouco depois da metade e o meu sentimento estendeu-se até o final e até depois dele. Ao terminar o livro os milhares de sentimentos a revolta e traição me deixaram realmente em dúvida se eu havia ou não gostado do livro. ( para vocês terem uma noção do quão serio foi). Demorou um dia ( um dia de procurando outras pessoas na internet que sentiram o mesmo que senti mas agora não dão a mínima; um dia de reflexão e releitura de algumas partes) para eu perceber que sim. Sim eu havia gostado do livro e muito. Mais dois dias se passaram com minhas emoções contidas fiquei perplexa, maravilhada, sem palavras para o quão eu tinha gostado desse livro. Ontem eu percebi o poder e a genialidade de Leigh Bardugo. Ela havia criado emoções tão intensas em mim que pensei um mísero instante ter desgostado do livro, e apenas dois dias depois eu percebi isso. Genial. Genial. Tenho mas uma mente maligna que amo e odeio do fundo de meu coração. Genial.

E temos o segundo  completo que são os personagens.
Que tal se eu lhes disse-se que amei todos menos um?
Eu gostei de Alina, defeitos e qualidades bem equilibrados e com um quê de teimosia e orgulho que sempre me faziam sorrir.
Achei Genya muito divertida e misteriosa ao mesmo tempo.
... Agora não consegui simpatizar nem um pouquinho com Mal. Ele é um péssimo amigo, eu devo dizer, e do nada fica um pouco mais caridoso com Alina e no outro instante está a beijando. Sério mesmo como se pode gostar de um cara assim? Sem falar que ele não a entende. Ele poderia ter todos os defeitos do mudo, ser isso, ser aquilo, mas se ele a compreende-se eu teria simpatizado, eu teria gostado dele. Oh, e tem sempre aquela pessoa que ira dizer " Quer dizer Carol que eles dois serem órfãos e passarem a infância juntos não é entendimento?" Sinceramente? Não. Nem um pouco. Sim eles sofreram a mesma perda, sim eles se conhecem a tempo. Mas Mal não entendia os sentimentos de Alina. E não estou falando dos sentimentos românticos. Ele não se colocava em seu lugar, não tentava entender o que ela estava sentindo no meio de tudo isso e no final ainda queria puxa-la de volta para--- É como se existisse duas Alinas. Uma antes e uma pós a entrada no mundo Grisha. A última Alina é mais confiante, mais segura, mais forte física e psiquicamente. E Mal não encarou com bons olhos a mudança é VISÍVEL isso, mas mesmo assim do nada faz uma declaração de amor.
Hmf. Se um cara, ou qualquer outra pessoa, não gostasse, não aceitasse o que sou e tivesse a ousadia de dizer que "preciso" mudar, que eu devo mudar eu iria manda-lo para a p ---- pra ver se tô na esquina.
E, como vocês devem ter percebido, a reação de Alina é bem diferente da minha.
Vamos em frente vamos em frente, só não gostei de Mal afinal...
E temos o Darkling 😍. Ele é... Ele é... Poxa, ele é o DARKLING. 
Foi amor a primeira vista. Não, e não foi apenas o seu look. O cara é o cara. Uma multidão de Grisha enlouquecida ao seus pés e ele nem sequer altera a voz "Silêncio" e todo mundo se cala. Ele quando quer não demostra a menor das emoções. Tem um poder FANTÁSTICO que eu MATARIA para ter. Simplesmente, sem o menor dos esforços, badass. E depois vemos mais, mais e mais de sua personalidade... Mesmo que meus mais e mais queiram dizer apenas pequenas partes de um todo.
O Darkling no seu normal é um pedra de gelo, mas ele, ele sendo o cara mais poderoso de todos, se preocupa com Alina. Ele se preocupa de saber como ela está se sentindo, preocupa-se com sua opinião e como vão os seus treinos. Ele deixa suas emoções a amostra quando está com ela. Alina não se sente intimidada com ele e ela o faz não apenas sorrir com também gargalhar. Peraí minha gente, peraí. Não tem nem SEQUER comparação. E não só isso. Eu verdadeiramente me identifiquei com Darkling. Ele sempre distante que só é trazido ao presente por uma pessoa, ele que é frio mas tem sim sentimentos, ele com suas fortes crenças... Sério. Como pode existir alguém que o odeie?
Irrelevante, meu personagem favorito.

O último complemento é o enredo e sua execução ( não tenho mais elogios a execução, né verdade?) .
Temos o Shadow Fold. Uma escuridão total (criada pelo ta-ta-taravô de Darkling num erro mal calculado) absoluta e com um próprio elemento, nele habitam criaturas chamadas volcra. O Shadow Fold divide metade da região, uma das coisas que estão do outro lado é o mar e as pessoas precisam passar de um lado para o outro porque, vocês sabem, suprimentos e tudo mais. Alina e Mal faziam do exercito e eles iriam fazer uma travessia. Se eles fossem e voltassem sem ser vistos pelos volcra, beleza. Se fosse vistos... bye-bye. Não é difícil de imaginar o que aconteceu. Eles foram vistos. E foi um massacre. Várias pessoas morreram. Um volcra estava prestes a dar um golpe final em Mal quando aconteceu. Alina libertou um poder, uma luz muito forte, muito intensa que acabou com os volcra.
Fazem uma reunião com o Darkling junto com todos os outros Grisha que estavam na base militar.
Alina era uma Invocadora do Sol.
A única que poderia destruir o Shadow Fold, a única que poderia por um fim no mal que destruía sua nação de pouco a pouco.
Ela precisa ser treinada e talvez ela e o Darkling consigam destruí-lo de uma vez por todas.
Alina é levada para a grande cidade de Os Alta, para a Corte... E nesta mesma corte verdades avassaladoras viram a tona que poderão despedaçar suas crenças, seu coração... e seu país.

É. É essa revelação que despedaçou meu coração... E eu duvido que qualquer um de vocês a veja chegando. Ninguém prevê, todas as resenhas elogiaram isso. Ninguém a vê chegando.

Como é que eu pude sentir tanta falta de fantasia em tão pouco tempo? Pergunta sem resposta...

Em Os Alta eu adorei viver na Corte. As fofocas, as rivalidades dos estudantes Grisha, o preconceito de um Grisha de uma classe mais alta para o de outra classe mais baixa. O treinamento de Alina, a pressão que ela sentia, os encontros com Darkling, as idas e vindas com Genya e a briguinha com Zoya... É muito divertido, muito prazeroso de ler.
E o final desse livro, o efeito que ele surtiu em mim, foi curioso. Não foi um final cliffhanger foi um final com um baixo nível de tensão, não que meu corpo se importe. Ele clama --- porque nenhuma outra palavra diz o que quero dizer --- pelo segundo volume, Siege and Storm, que graças a Deus já está vendendo. Eu quero --- preciso --- saber o que vai acontecer depois. Eu sei que vão surgir novos personagens, eu sei que a tensão está maior, mas eu preciso sentir isso com minhas próprias mãos.
... Pois é, deem uma boa olhada no maldito.

Tantas perguntas sem resposta. Leigh teve a bondade de não me responder nenhuma pergunta a cerca do enredo... E todo mundo também diz que o final de Siege and Storm é intenso. Tenha piedade de nós, Leigh. O que você quer dizer com intenso? MAIS intenso que aquele plot twist? IMPOSSÍVEL.
Sem falar que pelo que andei pesquisando ontem e antes de ontem e hoje tudo indica uma espécie de Pentágono amoroso... EU PRECISO VER ISSO.

Ha. Logo eu dizendo algo assim. Eu que achei que nunca mais leria um livro com um triangulo amoroso depois de Infernal Devices... Se bem que devo dizer,
no caso de Shadow and Bone, não se trata de um triangulo amoroso clichê onde a protagonista passa o livro inteiro pensado " Ser ou não ser, escolho aquele ou escolho este? Eis a questão." Não. Na verdade é uma das últimas coisas que se passa na cabeça de Alina e, outro ponto forte. Todos ( por mais que eu não queira admitir no caso de Mal) fazem sentido ela sentir algo por eles.

Leitores, lhes confesso:
Será difícil fazer a lista do final do ano de "Melhores do Ano" difícil mesmo mas SEI que Shadow and Bone ficara entre os cinco primeiros colocados. É um livro incrível, apesar de na primeira vista não soar muito original, acreditem, ele é. Pois para mim a originalidade não consiste em criar coisas nunca vistas antes, mas sim em recontar a mesma coisa de uma forma nova, encantadora, brilhante, que renove o velho, com seu toque, sua perspectiva, sua visão. Para mim isso é originalidade e acreditem quando lhes digo que ele é original, conheço Ctrl c Ctrl v quando vejo.

Façam uma forcinha, tentem ler esse ano... Não tem desculpa. Também lançou aqui com a mesma capa e tradução literal " Sombra e Ossos" ... Só não sei de onde tiraram o "S" mas tudo bem.

E falando sobre os direitos... Não sei se fiquei exatamente feliz com isso. E só o povo fizer m*rda? Se escolherem atores ruins e forem infiéis ao livro? Ah! POR FAVOR! Já me basta Cidade dos Ossos 😭... Vou matar quem tiver o mais próximo de mim se o ator para Darkling não for bonito E bom o suficiente para interpretar sua personalidade complexa.

De qualquer forma parabéns, Leigh. Seu primeiro livro foi um arraso e não pare, tá? Mesmo depois quando Minha nova trilogia favorita acabar eu quero ver mais trabalhos seus.


E só porque eu não consigo evitar...





O que? Eu disse EU NÃO POSSO EVITAR.