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domingo, 28 de outubro de 2012

Insurgent - 2º de Divergent

Não consigo entender como algumas pessoas podem dar apenas 4 para Insurgente.
Tipo, Qual.É.O.Seu.Problema?
Como uma cidadão pode dar essa notinha para um livro tão maravilhoso como esse? 
Veronica Roth fez algo que pensei que fosse impossivel. Fez um  livro 2 vezes melhor que Divergent.
2x mais ação, mais romance, mais suspense, mais emoção e, sem sombra de duvidas o final de Insurgent é ,no mais tardar, 10x mais chocante do que o de Divergent. 
Estou falando sério!  Esse é aquele final que te deixa paralizado, meio que confuso com a subita interrupção e em seguida lhe faz gritar de frustação por ter terminado justamente desse jeito . Oh, e é tão inesperado que eu li novamente só para conferir se eu havia lido certo. Ai, mais isso é só uma pequena maravilha de Insurgent. 
A ação não para em nenhum momento quando você espera, quando você não espera, lá está ela sempre do seu lado. Garanto que consegui sentir as balas passando por cima da minha cabeça ( ok, não sou tão doida assim;) .
O romance de Tris e Four está bem mais intenso. E , sabem que coisa maravilhosa ocorreu ( não é spolier) ?  Eles brigaram várias vezes. Não, não estou sendo irônica. Isso é bom porque torna as coisas realistas, bom porque ninguém pode dizer que Tris & Four é um daqueles casais melosos e enjoativos e bom principalmente porque... É o máximo ver eles discutindo! Eu fico fazendo plateia quase involuntariamente. falo " Oh!" , " Ah!" e " Aguenta essa!" . 
E até as brigas tem motivos bem claros. Diferente doque eu observei em alguns livros de alguns escritores que parece que forçam a barra para que ocorra algum desentendimento. 
Em relação das reveleções ... as que são deixadas em nossas mentes em Divergent são respondidas e surgem outras que ficam pulsando (ainda mais) ardentementemente em nossas mentes que Veronica só irá nos responder no outono de 2013 ( 1 ano!!! Meu Deus do céu, eu vou ficar louca até lá!) .
Esse livro explora bastante a natureza humana. Até que ponto nos podemos chegar na hora do desespero? Até que ponto somos fieis aos nosos ideais? Determinadas situações podem nos mudar?
E , como algumas verdades podem ser devastadoras...
Ow, traições  ... tem alguns personagens que, digamos, mudam radicalmente de "partido politico" e ambos... não vou mentir, eu não esperava...
Personagens morrem á torto e á direita, quando você menos espera... BAM. Menos 1.
E algumas frases foram tão fortes e marcadas da mais pura melancolia que me leveram as lágrimas. Tá, se eu não me conchecesse dira que estou ficando mole. Entrou um 4º livro na lista. 
O que eu acho bom. Alguns leitores, já percebi, não gostam de livros que os fazem sentir algo tão forte assim. Mas eu gosto. Eu gosto de quando um livro me faz sentir . Qual é a finalidade de ler um livro no qual você não sinta nada? Só se for matar tempo, ouviu.
E você também descobre em Insurgente que você não conhece totalmente nem um dos personagens.  
Tris... para não dar spoliers vou dizer apenas que ela fez várias idiotices, mas mesmo não concordando, eu a entendia, mesmo quando ninguém a entendia. Isso não implica dizer que eu agiria igual a ela, entretanto connheço pessoas que fariam algo bem  similar. Todavia (ainda bem!) ela colocou a cabeça no lugar perto do final do livro. 
Four/ Tobias mostrou de fato sua personalidade em Insurgente. Não que em Divergent ele seja sem personalidade, é que agora... Acho que é melhor dizer que o conhecemos melhor, o que é a mais pura verdade.
Marcus... digamos que o infeliz vai te surpreender muito.
E há outros personagens novos e antigos que se eu fosse comentar seria spolier.
Insurgent te surpreende do inicio ao fim, num ritmo tão frenetico que você não consegue larga-lo até ter terminado a ultima página e ( já disse e volto a repetir) a última página caba com você. Um dos meus livros favoritos e uma leitura indispensável. Se você ainda não leu Divergent... Permita-me perguntar, O que raios você está esperando!? Vá logo ler esse livro! ( e não leia a parte de baixo da resenha, please).


Tris, após conseguir desativar a simulação imposta pelos Eurite segue seu caminho até a base dos Amity e Candor em busca de apoio na guerra que está prestes a surgir. 
Enquanto velhos fantasmas voltam para assombra-la ela precisa decidir em que confiar e o que vale apena lutar. A busca pela verdade ou vingança? 
Qualquer uma das que ela escolha pode mudar radicalmente o destino de todos de uma forma drastica e irreversivel. 

Uma Escolha pode te destruir.





segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Divergent

Certo, eu estou mesmo aqui escrevendo essa postagem, não estou?
Hum, maldição... Desde que eu acabei Divergent eu me sinto meia fora de orbita... Como se faltasse alguma coisa. É  realmente falta. Céus! Eu preciso da continuação de Divergent urgentemente!!! (acalme-se, Carol! Minha nossa, pelo menos explique algo, né?!)
Muito Bem... Vejamos, então...
Divergent é... único. 
Para começar é a  distopia com o governo mais original que já vi ( facções que são batizadas com nomes de virtudes na qual cada cidadão deve seguir os valores , de forma muito radical, da sua facção. Alguém aí já leu algo assim?) , sem falar que é muito bem abordado.
E... A história em si é incrível.
 O ritmo que a trama vai se desenvolvendo é excelente,  deixa você super preso a história, faz as coisas andarem e ao mesmo tempo não é algo forçado, entende?
Tudo é muito... Crível. 
Tris é extremamente realista, quando ela muda de facção ela não muda instantaneamente do dia para noite. Não, esse processo é lento, e mesmo assim ela não fica parecendo uma pessoa diferente... Uma parte da outra pessoa que ela é se revela novamente durante o livro. Suas habilidades também vão progredindo aos poucos e digo o mesmo sobre seu relacionamento com Four (esse.cara.é. de. mais) .
[Creio que vale salientar que essa é a distopia com mais romance que li até agora, não vale?]
A trama é cheia de suspense e segredos que me vi descobrindo ao mesmo tempo que Tris, exclamando ao mesmo tempo que ela, e quase chorando com... bom vocês vão ver com o que ( e também morrendo de vontade de esmurar aqueles carinhas irritantes)... Por falar nela, é impossível não simpatizar com sua figura do tipo, " eu faço isso e que se dane todo resto".  
A narrativa é maravilhosa, também. É em 1º pessoa, isso sempre tem como intenção nos deixar mais ligados com os protagonistas,(mas só funciona quando gostamos deles) certo? E nesse casso funcionou muito bem. Mesmo quando não concordava com Tris eu a compreendia. 
As reviravoltas no final vieram de forma tão inesperada que eu nunca poderia pensar em algo desse tipo... Poxa, Veronica Roth, Parabéns. Você me presenteou com um daqueles livro que me fazem sentir ainda mais viva.
Minha clonclusão sobre Divergent,
Indubitavelmente Divergent é tão bom, se não  melhor, que Jogos Vorazes.
Creio que nem preciso dizer, "Corram e agarrem o primeiro exemplar que vocês verem de Divergent".
Sim!  A propósito, Divergent vai ser lançado, essa semana, no feriado (07\09) pela editora Rocco, tem como nome Divergente preserva a capa original...
Dessa vez eu tive sorte, fiquei louca pela continuação de uma série que já está disponível no mercado (inclusive na Saraiva daqui de João Pessoa!). Hehehe, quem diria?! 


Beatrice\Tris nasceu na facção na Abnegação. 
Todas as pessoas quando completam 16 anos tem o direito de escolher qual facção eles querem passar o resto de suas vidas , mas antes  um teste de aptidão é feito para saber qual facção você é mais compatível.  No seu teste de Aptidão, Beatrice é surpreendida por um resultado incomum.
Tentando ignorar esse fato ela resolve mudar de facção, mas a vida não se revela tão fácil lá.
Tris tem que passar por diversos testes (a iniciação), caso contrario será condenada a viver sem facção (= exilada). Na sua nova vida ela começa a perceber o real significado do seu teste... E que muitos a matariam se seu potencial for revelado.