segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Wintercraf de Jenna Burtenshaw

Eu vim aqui essa postagem... porque... bom...
O primeiramente  é porque eu sei que vocês leitores tem tempo-limite e querem gasta-lo em algo que valha a pena e lhes proporcione diversão e prazer, estou certa? 
Pois é esse livro não vale o tempo de ninguém. Não estou sendo dramática nem nada do tipo, estou só falando a verdade. Geralmente quando leio um livro e não aproveito a leitura eu consigo localizar um ou outro ponto positivo em relação a obra, mas, querem saber de uma coisa? Não encontrei nada que fosse suficientemente forte para valer o tempo de qualquer um estou falando sério. É aquele tipo de livro que você só precisa de 1 capítulo para identificar todas as suas falhas e passar o resto de suas páginas com ódio de tudo e todo mundo quase que torcendo para que os vilões ganhem só para que eles possam destruir esse mundinho ridículo e  esses personagens sem nexo e infantilizados que só servem para lhe enfadar e achar todas as coisas pequenas  sem importância de repente repletas de maravilhas, só pelo si   mples e puro fato que sua mente não aguenta mais tanta baboseira e como uma forma de auto preservação faz você querer fazer qualquer outra coisa que não seja ler esse livro cheio de coisas insubstanciais e imaturas que são na verdade apenas 
[ Pelo amor de Deus, você precisa se acalmar Caroline!]
Ok,ok, foi mal pessoal. Hehehe deixe-me levar pela emoção. Já que no caso comecei com a parte  destrutiva, creio que devo partir para a próximo etapa na qual será algo mais analítico ( e mais racional, tentarei).
Acho que devo (re)começar essa resenha primeira dizendo que fui completamente enganada pela sinopse. Nela ( embaixo disponibilizarei para vocês traduzida)  nós vemos elementos que agradam como por exemplo magia, assassinos e assassinatos, um livro antigo com magia ancestral... Tudo isso soa muito bem, não?  Pois ao terminar de ler Wintercraft cheguei a conclusão que a editora foi extremamente inteligente ao criar uma armadilha para que leitores fossem pegos como... como moscas por uma planta carnívora  Você morde a isca (gasta seu dinheirinho numa coisa que não deveria se denominar livro) e quando menos espera... PÁ sua mente está atolada em tédio. 
No prolongo do livro você também podem continuar a achar algo relativamente interessante mas depois disso... Literalmente no primeiro capítulo começam as bombas atômicas. 
Logo após uma descrição repleta de palavras desnecessárias e sentimentos forçados, nos deparamos com a protagonista e de certo foi aí que as coisas pioraram drasticamente.
Kate Winters é simplesmente a protagonista mais infantil, medrosa, desproporcional e sem nexo que já tive o desprazer de conhecer.   Isso por si só já deveria me ter feito parar de ler, todavia como algumas personagens que já parecem ser um pouco lesadas continuei... para me deparar com o resto dos personagens. Que para meu extremo desgosto não eram muito diferentes de Kate com um único detalhe enquanto Kate era miss perfeita os outros personagens eram todos cheios de defeitos forçados e personalidades mutáveis e surreais que só de lembrar de tamanha falsidade me deixa com  enjoada. 
Depois de conseguir sobreviver a uma enchente semi mortal de tédio, como as descrições irrelevantes, os personagens falsos, ridículos e infantis que faziam coisas estúpidas... Finalmente Jenna Burtenshaw viu que as idiotices colossais não podiam mas ser passadas sem um luta.  E quando percebi que as lutas eram uma coisa mal descrita na qual os supostos vilões praticamente esperavam os "heróis" se levantarem e fugirem, uma vontade abrasadora de me levantar e voltar na livraria para o trocar o livro me dominaram... e esta foi rapidamente apagada ao me recordar que, por acaso, a livraria não havia mais nem um livro que me tenha chamado atenção.  Em circunstancias normais eu teria parado de ler o livro, mas para minha infeliz sorte eu não tinha nada melhor o que fazer mesmo ,então já que inicie porque não terminar? Deveria ter parado. Aí como eu deveria ter parado. 
Comentei que por acaso Kate no inicio do livro revive um pássaro? Pois é, isso cria uma expectativa que ela teria algum poder interessante para usar contra os inimigos, certo? 
Mas nãaaaaao ela passa a livro inteiro tendo (literalmente) dor de cabeça e chorando quando é ameaçada. Interessante o fato dela não fazer nada, principalmente levando em conta que para reviver o pássaro ela nem sentiu que estava usando magia. 
Muito interessante. Tanto quanto as brechas de enredo o desvio súbito de objetivos. 
 Sinceramente? 
Essa livro é uma Contraindicação universal. Não desejo que ninguém gaste seu tempo e seu dinheiro com ele... bom, hehehe, ao menos ninguém que eu tenha o mínimo de consideração. 
{obs, resenha abaixo retirada da Amazon e traduzida por mim}



Aqueles que desejam ver a escuridão, estejam prontos para pagar o seu preço.
A Noite das Almas, quando o véu entre os vivos e os mortos é mais fino é apenas alguns dias de distância. Albion está em guerra. . . e perdendo. E com 15 anos de idade, Kate Winters acaba de levantar um pássaro preto dos mortos.
Como sua casa é dilacerada, a descoberta de Kate que ela é uma das raras pessoas que podem atravessar o véu entre a vida e a morte faz dela a pessoa mais caçada em toda a Albion. Capturada e levada para a cidade de Fume, onde seus pais encontraram a morte, há dez anos, Kate tem de explorar seus poderes extraordinários para salvar a si mesma, de seu país, e os dois homens que ela se importa para a maioria *[ seu amigo e seu Tio]*. E ela vai fazer um pacto com um assassino para fazê-lo.


* Coloquei esse detalhe para que fique bem claro que não tem triangulo amoroso. 









                

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